quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O que é real? Mundo Quântico: tudo sobre a incerteza

            O que é a realidade? Tudo que vemos é realmente real? A grande maioria diz “Sim” o que observamos é obviamente real, mas agora responda-me essa pergunta: “Quantas vezes você sonhou, jurou que era real e acordou?” Inúmeras
            Segundo a teoria Quântica a realidade não parece ser tão “real”. O experimento da venda dupla provou que partículas podem está em dois lugares ao mesmo tempo, podem voltar no tempo e ainda ser onda e partícula ao mesmo tempo. Esse experimento consiste em atirar elétrons por duas fendas e logo em seguida calcular o padrão formado no fundo de uma superfície, mas notou-se que ao fazer isso estavam medindo as posições dos elétrons, logo ele se tornava partícula, mas sem o ato da observação alterava o estado do elétron para onda. Então concluiu-se que, por algum motivo desconhecido ao observar, tocar ou sentir, estamos medindo e ao medir alterávamos o estado da matéria de onda, para quando não estamos medindo e partícula para quando estamos.
            Então quer dizer que a realidade depende do fato de abrirmos ou não os olhos? Isso perturbou o grande gênio Albert Einstein, que disse: “Gosto de pensar que a lua está lá, mesmo quando não estou olhando”.




#MarcosBrito




Conheça o relógio de pulso que mostra um pouco do universo a você

Às vezes você deseja ter uma noção diferente do tempo? Se a resposta para essa questão for positiva, uma novidade da Van Cleef & Arpels pode atender a essa sua necessidade. Nós estamos falando de um relógio de pulso que tem a função de mostrar um pouquinho do movimento do universo para você, chamado de Complication Poétique Midnight Planétarium.
Assim como você pode conferir na imagem acima, a peça simula em escala reduzida o trabalho de um planetário. Para isso, o relógio de pulso exibe o movimento feito ao redor do Sol de seis dos planetas que estão no Sistema Solar — Mercúrio, Vênus, Terra (que não podia faltar, não é mesmo?), Marte, Júpiter e também Saturno.
Dessa maneira, em vez de consultar qual é a hora e o minuto em determinado momento, você vai poder conferir que Mercúrio demora 88 dias para dar uma volta em torno do Sol, enquanto Marte realiza a mesma tarefa em 687 dias e Saturno em 29,5 anos terrestres. Para que tudo isso pudesse ser mostrado ao dono do relógio, a empresa utilizou 396 peças extremamente pequenas e que funcionam em conjunto. 

Objeto artístico e preço (bem) alto 

Caso você ache que esse relógio de pulso é um tanto quanto inútil, saiba que ele tem um propósito que não é assim tão prático. Ele foi concebido para ser apresentado no Salão Internacional de Alta Relojoaria de 2014 — o evento é anual e acontece todo mês de janeiro, em Gênova, na Itália.
Nesta competição, são apresentados relógios de diferentes tipos e com conceitos nunca antes vistos; eles são premiados em diferentes categorias por conta da dificuldade técnica em produzi-los, sendo que a sua beleza artística também é um fator determinante. E é claro que o Complication Poétique Midnight Planétarium é um dos favoritos neste ano — sendo que o seu preço reflete esse favoritismo, já que ele custa US$ 225 mil ou cerca de R$ 517 mil. 
Fonte: TecMundo 
#EinsteinJV

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Do micro ao macro

               

Olhar para o céu, contemplar a grandiosidade do Universo e admitir que não somos nada além de poeira das estrelas é um papel para poucos. Observando as estrelas vemos nosso passado desde a formação do sol, nossa era dourada, até nossa morte quando o sol nos vaporizar, mas por outro lado, não podemos deixar de pensar de onde víamos e para onde vamos.
Entender como o Universo funciona é primordial para nossa sobrevivência no Cosmos, alias para saber de onde viemos precisamos observar dentro de nós, literalmente no coração da matéria.
 As respostas para todas as nossas dúvidas pode está aqui, basta expandir nossa perspectiva e entrar em um mundo onde dúvidas são tão comuns quando o ar que você respira, onde tudo que conhecemos são deixados de lado, até o imponente Albert Einstein.

Nesse mundo partículas são criadas do nada e desaparecem, para reaparecer em outro local distinto, nesse mundo partículas se entrelaçam numa conexão fantasmagoria.
Mas a pergunta que nunca calou: “Quem criou ou o que criou a partícula que deu origem ao Big Bang?”
Tal partícula era infinitamente pequena, onde pode ser considerada na escala Quântica, nessa escala particular são criadas do nada e desaparecem do nada.  Quem sabe se nosso universo surgiu assim? Essa é mais uma pergunta a ser estuda na Mecânica Quântica, tudo sobre a incerteza. 

#MarcosBrito

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

14 incríveis fatos científicos que talvez você não saiba

1. Pingos de chuva não tem a forma de uma lágrima (como são quase sempre representados nos desenhos) – eles são realmente esféricos.
2. Quando algo “sublima”, ele passa diretamente para um gás a partir de um sólido, ignorando o estado líquido. Isso é o que aconteceria se você jogasse gelo seco no fogo.
3. Gorilas dormem em ninhos tecidos por eles mesmos. Os machos tendem a gostar de dormir no chão enquanto as fêmeas gostam de dormir nos ninhos suspensos.
4. O champanhe não cria espuma pelo dióxido de carbono. Em vez disso, a efervescência só acontece pois existe sujeira ou poeira na taça. Se ela estivesse totalmente limpa, não haveria espuma alguma.
5. A maior parte da digestão ocorre não no estômago, mas sim no intestino delgado. Esta pode ser a razão pela qual uma pessoa bulímica continua acima do peso.
6. O líquido vermelho que sai da carne não é sangue – é mioglobina, um parente próximo do sangue. Quase todo o sangue é removido da carne no momento em que ela chega ao mercado.
7. Os sacos de plástico são melhores do que sacos de papel para o meio ambiente. O processo de fabricação de sacos de papel requer muito mais energia do que para a produção dos sacos de plástico. A reciclagem de sacos de papel consome mais energia do que a reciclagem de plástico e sacos de papel ocupam mais espaço em um aterro sanitário. Como aterros são geralmente herméticos sob a superfície, papel e plástico são igualmente ruins na biodegradação.
8. Ursos polares são criaturas fascinantes. Eles têm pelos transparentes e pele preta! Quando mantidos em ambientes quentes e úmidos eles podem ter a cor do pelo alterada para verde.
9. Alergias a animais geralmente não são alergias ao pêlo, mas sim alergias a pele morta do animal, saliva, ou matéria de resíduos. A limpeza regular dos animais de estimação pode reduzir drasticamente as alergias. 
10. O mapa da língua é uma mentira – você pode saborear todos os gostos em todas as partes da língua. O mapa da língua é derivado de um jornal alemão desacreditado desde 1901.
11. Quando você segura uma concha no ouvido para ouvir o mar, o som que você ouve na verdade é o seu próprio sangue correndo em suas veias do ouvido! Você pode usar qualquer objeto em forma de copo para ouvir este efeito.
12. Quando você está vivo, o seu cérebro é rosa. Quando você morre, ele fica cinza. Enquanto nós descrevemos o cérebro como “massa cinzenta”, isto não é uma verdadeira descrição da sua cor, não enquanto ele está vivo pelo menos.
13. Mercúrio, o metal líquido fascinante não é o único metal líquido. Gálio (foto acima) é sólido à temperatura ambiente, mas vai derreter  na sua mão. O césio (Cs) e frâncio (Fr) – o segundo mais raro elemento natural -, também pode ser líquido à temperatura ambiente.
14. Golfinhos não bebem água – se bebessem água do mar poderiam até morrer. Eles recebem todas as suas necessidades de líquidos através dos alimentos que ingerem.
Fonte:Mistérios do mundo 

#EinsteinJV

sábado, 25 de janeiro de 2014

Por que saímos com os olhos vermelhos em fotografias tiradas com flash?

                                          Entenda quais são os motivos que provocam esse curioso efeito óptico 
Você já percebeu que muitas vezes, quando somos fotografados em ambientes escuros, aparecemos nas imagens com os olhos vermelhos? Embora esse “brilho demoníaco” seja supercomum quando usamos flash, por que é que ele aparece? Segundo o pessoal do site Today I Found Out, o efeito ocorre devido à forma como a luz do flash é refletida pelos nossos olhos, e aos comprimentos de onda específicos rebatidos no processo. Então...
Como você sabe, o termo “luz” está relacionado a qualquer radiação eletromagnética — e não apenas àquelas do espectro visível — que, por sua vez, pode ser classificada como ultravioleta, raios-x, micro-ondas, raios gama etc. Apesar de o espectro vivível pelos humanos apresentar as mesmas características que os demais tipos de radiação eletromagnética, os olhos conseguem perceber apenas uma pequena variedade de frequências refletidas pelos objetos. 

Um pouco de anatomia 

A luz penetra nos olhos através da córnea e é percebida pela retina que, então, envia os estímulos através do nervo óptico ao cérebro para que ele interprete essas informações na forma de imagens. A quantidade de luz que chega até a retina é controlada pela pupila, que se contrai ou se dilata dependendo da intensidade da claridade.
Em ambientes muito claros, nossas pupilas se contraem para diminuir a entrada de luz e, ao contrário, quando estamos em locais escuros, elas se dilatam para permitir a sua passagem. Entre a parte branca dos olhos — a esclera — e a retina existe uma estrutura repleta de vasos sanguíneos chamada coroide, e ela é a responsável por manter a camada mais externa da retina bem nutrida e oxigenada. E é aqui que a mágica dos olhos demoníacos acontece. 

Abre e fecha 

Quando o flash da câmera é disparado, as pupilas não têm tempo suficiente para reagir e contrair, permitindo a entrada de uma grande quantidade luz que, então, é refletida pelo fundo do olho. Contudo, devido ao grande volume de sangue presente na coroide, a frequência da luz que a lente da câmera captura é a correspondente à da cor vermelha.
Isso significa que, quanto mais escuro for o ambiente no qual a foto é capturada, mais dilatadas estarão as nossas pupilas, aumentando, portanto, o efeito dos olhos vermelhos. Além disso, o ângulo com o qual a luz penetra nos olhos é o mesmo refletido por eles, assim, quanto mais próximo o flash estiver da lente, maior é a probabilidade de que a luz refletida pelos nossos olhos seja capturada pela câmera. 

Truques para exorcizar olhos demoníacos 

Para contornar esse problema, muitas câmeras contam com um sistema para evitar os olhos vermelhos. Se você possui um desses equipamentos, deve ter percebido que quando o dispositivo é acionado o flash dispara duas vezes. O primeiro flash faz com que as pupilas dos “modelos” no retrato se contraiam, e o segundo é disparado para iluminar a cena quando a fotografia é tirada.
Entretanto, se a sua câmera não conta com esse sistema, existem truques que podem ajudar. Um deles é contrair as pupilas imediatamente antes de ter a foto clicada — com a ajuda de uma fonte de luz, como a lanterninha do celular, por exemplo — ou, ainda, posicionar o flash longe da lente. Com esse segundo truque, aumentamos o ângulo com o qual a luz penetra em nossos olhos, diminuindo a chance de que ela seja refletida de volta para a lente. 

Curiosidades oculares 

Outros fatores também contribuem para que os olhos demoníacos apareçam nas fotos, como a quantidade de melanina presente nas camadas atrás da retina e a idade da pessoa sendo fotografada. Indivíduos com a pele clara e olhos azuis tendem a ter menos melanina no fundo dos olhos, e é por isso que nessas pessoas o efeito normalmente é mais pronunciado.
Nas crianças, por exemplo, em ambientes com pouca luz as pupilas se dilatam mais depressa do que as dos adultos, contribuindo para que os pequenos apareçam com os olhos vermelhos com mais frequência nas fotos. Aliás, em retratos de crianças, quando a pessoinha aparece com um olho vermelho e o outro não, esse pode ser um indicativo da presença de um câncer chamado retinoblastoma. 
Fonte:Megacurioso 
#EinsteinJV

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Telescópio Herschel detecta água no Planeta Anão

   Cientistas usando o Observatório Espacial Herschel fizeram a primeira detecção definitiva de vapor de água sobre o objeto maior e mais redonda no cinturão de asteróides, Ceres.
Nuvens de vapor de água são pensados ​​para atirar-se periodicamente de Ceres, quando partes de sua superfície gelada aquecer ligeiramente. Ceres é classificado como um planeta anão, um corpo do sistema solar maior do que um asteróide e menor do que um planeta.
Herschel é uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA), com importantes contribuições da NASA.
"Este é o vapor de água primeira vez foi inequivocamente detectado em Ceres ou qualquer outro objeto no cinturão de asteróides e fornece a prova de que Ceres tem uma superfície gelada e um ambiente", disse Michael Küppers da ESA na Espanha, principal autor de um artigo em da revista Nature.
Os resultados vêm no momento certo para a missão Dawn da NASA, que está a caminho de Ceres agora, depois de passar mais de um ano orbitando a grande asteróide Vesta. Amanhecer está programado para chegar em Ceres, na primavera de 2015, onde ele tomará o olhar mais próximo que nunca em sua superfície.
"Nós temos uma nave espacial a caminho de Ceres, por isso não temos que esperar muito tempo antes de começar mais contexto sobre esse resultado intrigante, desde a própria fonte", disse Carol Raymond, o principal pesquisador adjunto para Dawn da NASA de Jet Propulsion Laboratory, em Pasadena, Califórnia "Amanhecer irá mapear a geologia e química da superfície em alta resolução, revelando os processos que impulsionam a atividade desgaseificação".
Para o século passado, Ceres era conhecido como o maior asteróide em nosso sistema solar. Mas, em 2006, a União Astronômica Internacional, a organização que rege responsável por nomear objetos planetários, reclassificado Ceres como um planeta anão por causa de seu grande tamanho. É cerca de 590 milhas (950 km) de diâmetro. Quando pela primeira vez foi visto em 1801, os astrônomos pensaram que era um planeta que orbita entre Marte e Júpiter. Mais tarde, outros corpos cósmicos com órbitas semelhantes foram encontrados, marcando a descoberta do cinturão principal de nosso sistema solar de asteróides.
Os cientistas acreditam que Ceres contém rocha em seu interior com um espesso manto de gelo que, se derretido, equivaleria a água mais fresca do que está presente em toda a Terra. Os materiais que constituem Ceres provavelmente data dos primeiros milhões de anos da existência do nosso sistema solar e os planetas acumulado antes de formado.
Até agora, o gelo tinha sido teorizado de existir em Ceres, mas não havia sido detectado de forma conclusiva. Demorou visão infravermelho distante do Herschel para ver, finalmente, uma assinatura espectral clara do vapor de água. Mas Herschel não viu o vapor de água cada vez que olhei. Enquanto o telescópio espionado vapor de água quatro vezes diferentes, em uma ocasião, não houve assinatura.
Aqui está o que os cientistas pensam que está acontecendo: quando Ceres balança através da parte da sua órbita mais próximo ao sol, uma parte de sua superfície gelada se torna quente o suficiente para fazer com que o vapor de água para escapar de plumas a uma taxa de cerca de 6 kg (13 libras) por segundo. Quando Ceres está na parte mais fria de sua órbita, sem água escapa.
A força do sinal também variou ao longo horas, semanas e meses, por causa das plumas de vapor d'água que giram dentro e fora das vistas do Herschel como objeto girou sobre seu eixo. Isso permitiu aos cientistas para localizar a fonte de água para duas manchas escuras na superfície de Ceres, anteriormente visto pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e telescópios terrestres. As manchas escuras podem ser mais propensos a outgas porque o material escuro aquece mais rápido do que o material de luz. Quando a nave espacial Amanhecer chega a Ceres, será capaz de investigar esses recursos.
Os resultados são um pouco inesperado, pois os cometas, os primos icier de asteróides, são conhecidos tipicamente a brotar jatos e plumas, enquanto objetos no cinturão de asteróides não são.
"As linhas estão se tornando cada vez mais turva entre cometas e asteróides", disse Lee Seungwon do JPL, que ajudou com os modelos de vapor de água, juntamente com Paul von Allmen, também do JPL. "Sabíamos antes sobre asteróides principais da correia que mostram atividade de cometa, mas esta é a primeira detecção de vapor de água em um objeto asteróide-like".
A pesquisa faz parte das Medidas de 11 asteróides e cometas Usando Herschel programa (MACH-11), que usou Herschel olhar para pequenos corpos que foram ou serão visitados por espaçonaves, incluindo os alvos da missão Deep Impact anterior da NASA e futuros Origins Spectral Interpretation Resource Identification Segurança Regolith Explorer (OSIRIS-Rex).Rourke da Agência Espacial Europeia Laurence O 'é o investigador principal do programa MACH-11.
Herschel é uma missão da Agência Espacial Europeia, com instrumentos científicos fornecidos por consórcios de institutos europeus e com participação importante pela NASA. Enquanto o observatório parou de fazer observações científicas em abril de 2013, depois de ficar sem líquido refrigerante, como esperado, os cientistas continuam a analisar os dados. Office Project Herschel da NASA é baseada no JPL. JPL contribuiu tecnologia de habilitação de missão para dois dos três instrumentos científicos do Herschel. O Centro de Ciência Herschel NASA, parte do Centro de Processamento de infravermelho e análise no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, apoia a comunidade astronômica dos EUA. 
Fonte:Nasa 
#EinsteinJV
                                                       

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Descoberto o primeiro cometa brasileiro

Astrônomos amadores brasileiros descobriram um cometa no país pela primeira vez, nomeado C/2014 A4 SONEAR, no último dia 12 de janeiro.
Cristovão Jacques, Eduardo Pimentel e João Ribeiro de Barros observaram o objeto através de um telescópio robótico instalado no Observatório SONEAR, em Oliveira, cidade que fica a 120 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais.O Observatório SONEAR, iniciativa dos brasileiros, tem como objetivo detectar objetos que passam próximos a Terra, a fim de determinar se eles vão ou não se chocar com o planeta. O equipamento funciona totalmente online – um software chamado SKYSIFT desenvolvido pelo também brasileiro Paulo Holvorcem coleta e analisa informações para classificar objetos vistos no hemisfério sul celeste como conhecidos ou desconhecidos.
Quando os astrônomos amadores analisaram os dados naquela noite, souberam que se tratava de um objeto novo, mas não identificaram de cara que era um cometa – o foco do observatório é em asteroides (eles já descobriram 16 deles, inclusive nomeando um em homenagem ao primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes).
A descoberta do objeto foi feita a partir de imagens coletadas com uma câmera CCD acoplada ao telescópio robótico projetado pelo engenheiro brasileiro Marcelo Moura, cujo espelho foi fabricado no Brasil, pelo especialista em óptica Sandro Colleti. 
“Todo o equipamento usado na descoberta é brasileiro”, conta Cristovão Jacques, que é engenheiro e físico, mas gosta de se dedicar à astronomia sempre que pode. “Com a invenção da tecnologia CCD e a digitalização, ficou mais fácil fazer observações e ajudar os astrônomos profissionais”.
Graças às primeiras imagens feitas no SONEAR, outros observatórios puderam fazer suas próprias medições do objeto. Os astrônomos Ernesto Guido, Nick Howes e Martino Nicolini, ligados ao Observatório Remanzacco, na Itália, coletaram 19 imagens a partir de um telescópio robótico instalado em Siding Spring (Austrália), e concluíram que as características do objeto apontavam para sua classificação como um cometa.Mais 25 imagens feitas pelo Telescópio Faulkes do Sul no dia 14 comprovaram que o objeto descoberto era de fato um cometa, com uma difusa coma de 8 arcosegundos de diâmetro.
A descoberta foi oficialmente confirmada pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) em 16 de janeiro, e o cometa foi batizado de C/2014 A4 SONEAR. 

O objeto 

C/2014 A4 SONEAR é um cometa de órbita parabólica, provavelmente originado da Nuvem de Oort (nuvem esférica de cometas e asteroides localizada nos limites do sistema solar). Quando detectado, o cometa se encontrava a cerca de 5.68 UA (Unidade Astronômica, equivalente a cerca de 149.5 milhões de km) da Terra e 6.33 UA do sol.
Sua órbita é altamente inclinada em 121 graus. O objeto deve atingir o periélio (ponto em que está mais próximo do sol) em 11 de setembro de 2015, quando passará a 3.82 AU do astro, cerca de 571 milhões de quilômetros. 

No brasil por brasileiros 

O C/2014 A4 SONEAR é o primeiro objeto desse tipo descoberto no Brasil por brasileiros e oficialmente confirmado pela IAU.
No entanto, descobrir um cometa não é uma grande novidade por aqui – registros históricos apontam que, em 12 de maio de 1500, logo após a vinda de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, o médico e astrônomo da esquadra, João Faras, descobriu o cometa Cabral, homenageando o comandante da expedição – o problema é que nem Cabral nem João Faras eram brasileiros.
Em 16 de dezembro de 1652 foi descoberto um cometa de magnitude 2 a 3 em Recife, registrado em uma gravura holandesa. O mesmo cometa foi observado por Hevelius em 20 de dezembro de 1652 e é oficialmente conhecido como cometa Hevelius. Não há evidências de que ele tenha sido descoberto por um brasileiro nato – talvez o descobridor tenha sido holandês.
Não demorou muito e brasileiros começaram a participar de descobertas, às vezes identificando cometas pouco tempo depois que outros o faziam – e, portanto, perdendo a oportunidade de nomeá-los.
Em 28 de dezembro de 2002, Paulo Holvorcem descobriu o cometa C/2002 Y1, mas usando imagens coletadas no céu dos EUA. Holvorcem participou de muitas outras descobertas, como C/2005 N1 (Juels-Holvorcem), C/2011 K1 (Schwartz-Holvorcem), C/2013 D1 (Holvorcem) e C/2013 U2 (Holvorcem), mas nunca no céu brasileiro.
Como resultado, o C/2014 A4 SONEAR é o primeiro cometa descoberto por brasileiros no Brasil.
“Foi bacana, algo inédito. Tenho recebido cumprimentos de vários astrônomos, até do exterior. Descobrir um cometa não é algo trivial, ainda mais algo tão difuso”, diz Jacques.
O engenheiro explica que o céu do hemisfério sul é muito menos observado que o norte, em grande parte por haver menos investimento, e consequentemente menos observatórios, por aqui. Sendo assim, o trabalho que eles fazem no SONEAR se destaca.
“Meu prazer é descobrir coisas novas. Espero que isso incentive mais pessoas a fazerem buscas pelo nosso céu e encontrarem mais objetos no hemisfério sul, que é tão carente de observações”, afirma Jacques.
Fonte: Hypescience 
#EinsteinJV 

Míssil nazista V-2. ~Do V-2 à Lua~

 O mundo de hoje poderia ser bem diferente se algumas das tecnologias e invenções da Segunda Guerra Mundial não tivessem surgido – e se outras tivessem chegado mais cedo ao front de batalha. Viagens de avião transcontinentais, radares, energia nuclear, computadores e conquistas espaciais – instrumentos para o progresso da humanidade em tempos de paz – 
  A evolução da aviação e seus sistemas de armas entre 1939 e 1945, com destaque para o emprego de caças, bombardeiros, foguetes e outras tecnologias de propulsão. A importância das modificações na indústria aeronáutica aceleradas pela guerra e que repercutem até nossos dias.


Míssil V-2 sendo lançado.











  Um dos principais responsáveis pela bem-sucedida viagem à Lua da missão Apollo 11 foi o engenheiro alemão Wernher von Braun. Especialista em foguetes, ele colaborara com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Ao lado da esposa Maria (1973)
  Nascido em 1912, Von Braun foi, segundo a descrição que consta do site da Nasa, "um dos mais importantes desenvolvedores de foguetes e campeão da exploração do espaço durante o período entre 1930 e 1970".
  O engenheiro nascido em Wirsitz (hoje Wirzyzk, na Polônia) se tornou um cidadão dos Estados Unidos em 1955 e morreu em 1977 no estado da Virgínia, vítima de câncer no fígado, aos 65 anos.

  Mísseis V2 e o nazismo
  Para realizar o sonho de construir foguetes, em 1932 ele ingressou no Exército alemão para trabalhar na construção de mísseis balísticos. Paralelamente, seguiu seus estudos, obtendo um doutorado em Física em 1934.
  Von Braun obteve fama por ter liderado a equipe que produziu os primeiros mísseis balísticos, os V2, utilizados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Até hoje, o papel do engenheiro nesse projeto é alvo de debates e polêmicas.
  Os foguetes eram produzidos na fábrica de Nordhaussen, perto do campo de concentração de Dora, conhecido pelo uso de trabalhos forçados. Estima-se que milhares de pessoas morreram durante a produção dos mísseis V2.
  Com 15 metros de comprimento e pesando 12 toneladas, tais mísseis desenvolviam uma velocidade superior a 5.000 quilômetros por hora e eram equipados com motores movidos a combustível líquido.
 Eles podiam carregar mais de uma tonelada de explosivos por até 750 quilômetros. A partir de setembro de 1944, seu potencial de desvastação foi comprovado em ataques a diversas cidades europeias, principalmente a Londres e a Antuérpia.

Rendição aos EUA

  No início de 1945, Von Braun percebeu que a Alemanha perderia a guerra e começou a organizar sua rendição, junto com cerca de 500 dos melhores cientistas e pesquisadores alemães, às forças dos Estados Unidos.
Nos 15 anos que se seguiram ao final da Segunda Guerra Mundial, Von Braun e equipe trabalharam no desenvolvimento de mísseis balísticos para o Exército dos Estados Unidos, incluindo os mísseis Júpiter.
  Em 1960, seu centro de pesquisa e desenvolvimento de foguetes foi transferido do Exército para a então recém-criada agência espacial Nasa. As instruções eram claras: trabalhar na construção dos gigantescos foguetes Saturno.
Isso incluía o mais importante de todos, o Saturno V, que equipou tanto a missão Apollo 8 – que levou os astronautas à órbita lunar – quanto a Apollo 11, que pela primeira vez levou um ser humano a pisar no satélite terrestre.
Quando Armstrong desceu do módulo lunar, Von Braun estava na base de controle da Nasa, em Houston, aplaudindo o feito.

Saiba mais sobre Wernher von Braun clicando aqui. (esta página tem que ser traduzida)

Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo.

— Albert Schweitzer

#ÍcΔrus.


                                                                      

Confira a primeira imagem da teia cósmica que liga o universo


Algo que sempre foi uma concepção invisível para os astrônomos acaba de se revelar em uma imagem muito esperada por eles e por toda a comunidade científico-espacial. A chamada teia cósmica é o termo usado para os aglomerados de milhões de galáxias, que formam algo como um emaranhado de redes tridimensionais.
Os astrônomos descobriram um quasar distante iluminando uma grande nebulosa de gás difuso, revelando pela primeira vez parte da rede de filamentos que se pensa conectar galáxias em uma teia cósmica.
A imagem é parte de um estudo liderado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e publicado no dia 19 de janeiro na revista científica Nature. 
"Este é um objeto muito excepcional: é enorme, pelo menos duas vezes maior que qualquer nebulosa detectada antes, e se estende bem além do ambiente galáctico do quasar", disse o autor do estudo, Sebastiano Cantalupo.
De acordo com o que informou o site da Universidade da Califórnia, de Santa Cruz, esta imagem que você vê acima mostra a nebulosa (em azul) que se estende através de 2 milhões de anos-luz e foi descoberta em torno do quasar brilhante UM287 (no centro da imagem).
Segundo os astrônomos que fizeram o registro, a radiação energética do quasar faz com que gás intergaláctico circundante brilhe, revelando a morfologia e propriedades físicas de um filamento da teia cósmica. 

Luzes e Filamentos 

De acordo com os especialistas em astronomia, o modelo cosmológico padrão de formação de estruturas do universo prevê que galáxias são incorporadas em uma rede cósmica de matéria, sendo que a maioria (cerca de 84%) é matéria escura invisível.
Esta teia com seus filamentos é geralmente vista em simulações computadorizadas da evolução da estrutura do universo, que mostra a distribuição da matéria escura em grandes escalas.
Até agora, no entanto, esses filamentos nunca haviam sido realmente vistos. O gás intergaláctico foi detectado pela sua absorção de luz a partir de fontes luminosas de fundo, mas os resultados não revelam a forma como ele é distribuído. Neste estudo, os pesquisadores detectaram o brilho fluorescente de gás hidrogênio resultante da sua iluminação por intensa radiação do quasar.
"Este quasar é um gás difuso iluminado em escalas bem além de qualquer que já vimos antes, proporcionando-nos a primeira imagem de gás estendida entre as galáxias. Ele fornece uma visão fantástica para a estrutura global do nosso universo", disse o coautor do estudo, J. Xavier Prochaska, professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórnia em Santa Cruz.
"Nós estudamos outros quasares desta forma, sem a detecção de tal gás estendido. A luz do quasar é como um feixe, e, neste caso, tivemos sorte que a ‘lanterna’ esteja apontando na direção da nebulosa, fazendo-a brilhar. Nós pensamos que esta é parte de um filamento que pode ser ainda mais extenso, mas só conseguimos ver a parte que é iluminada pela emissão da radiação do quasar”, disse Cantalupo. 
Fonte: Megacurioso 
#EinsteinJV 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Qual é o verdadeiro significado de SOS?


Certamente você já deve ter ouvido falar em Samuel Morse e o sistema de letras e números que ele inventou. Os pontos e traços que formam o código Morse foram usados por muitos anos como um dos principais meios de comunicação entre navios e aviões.
Nesse sistema, a “sigla” SOS era formada pela simples combinação de três pontos, três traços e três pontos, como você pode ver na imagem acima. Com o passar do tempo, esse código ficou universalmente conhecido como um aviso de perigo e, por ser vastamente usado na navegação, acabou sendo associado com expressões como “Save Our Ship” (“Salve nosso navio”, em tradução livre) ou “Save Our Souls” (“Salve nossas almas”, também em tradução livre).
Apesar dessas associações fazerem sentido, a grande verdade é que SOS não é uma sigla e não tem significado nenhum. Mas não fique decepcionado, caro leitor, pois existe uma boa explicação por trás de tudo isso. 

O surgimento do SOS 

Agora você deve estar se perguntando de onde as pessoas tiraram que SOS – que não tem significado nenhum – indica um sinal de perigo, não é mesmo? Pois saiba que essa combinação de letras foi escolhida para um aviso tão importante justamente por sua simplicidade. Fácil de lembrar e fácil de ser entendida, a sequência de pontos e traços foi sugerida na segunda Conferência Radiotelegráfica de Berlim em 1906.
Logicamente, nem todas as pessoas aderiram ao novo código logo em seguida. Antes do SOS, o chamado vastamente utilizado era CQD. Essa combinação surgiu em 1904, quando Guglielmo Marconi usou o chamado geral britânico (CQ) e adicionou a letra D para indicar “perigo” (“distress”, em inglês).
Assim como aconteceu com o SOS, as pessoas associaram o chamado de CQD com “Come Quick Danger” (“Venha Rápido Perigo”, em tradução livre), mas na verdade o código poderia ser interpretado como “Todas as estações, perigo”.
Por ser uma combinação simples e quase impossível de ser confundida, o SOS foi oficializado em 1908. 
Fonte:Megacurioso  
#EinsteinJV

domingo, 19 de janeiro de 2014

15 Curiosidades do mundo

O mundo é realmente um caixinha de surpresas. São tantas as curiosidades, fatos e histórias que não conhecemos, e que só mesmo a internet pode nos apresentar, derrubando fronteiras geográficas e diferenças de idiomas e culturas.

Vamos conhecer agora algumas curiosidades sobre esse nosso imenso planeta Terra, e sobre as diversas sociedades que nele habitam.

1 – O Sol libera mais energia em um segundo do que todas as fontes de energia que a humanidade já consumiu em toda a sua existência.

2 – Na Austrália, é considerado ilegal vestir calça cor de rosa depois do meio-dia de domingo.

3 – Pesquisadores acreditam que o clima tropical favorece o nascimento de bebês do sexo feminimo.

4 – No Japão, o ato de dar gorgeta é considerado falta de educação.

5 – Na China, é preciso ser inteligente para ter o direito de frequentar uma escola.

6 – Pesquisadores afirmam que a poluição ajuda a reduzir o nascimento de bebês do sexo masculino no mundo todo.

7 – A única seleção de futebol que nunca perdeu um jogo para o Brasil é a Noruega.

8 – A cada um minuto, 50 bíblias são vendidas no mundo.

9 – Existem cerca de 850 episódios perdidos do seriado Chaves, sucesso em vários países da América Latina.

10 – O Japão é um país com território apenas um pouco maior  do que o Rio de Janeiro somado a São Paulo. Entretanto, é uma nação muito mais rica do que o Brasil, país que tem dimensões continentais, mas que continua atrasado em muitas questões econômicas e sociais.

11 – Os relâmpagos matam mais do que outros fenômenos naturais, como vulcões, furacões e terremotos.

12 – Os russos atendem ao telefone dizendo "Estou ouvindo".

13 – 15% das mulheres norte-americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados, o Valentine’s Day.

14 – Se as doenças do coração, o câncer e o diabetes fossem erradicados do mundo, a expectativa de vida do homem seria 99,2 anos.

15 – O Oceano Atlântico é mais salgado que o Oceano Pacífico.

Fonte:Site de Curiosidades 

#EinsteinJV

sábado, 18 de janeiro de 2014

Rocha aparece misteriosamente em fotos da sonda Opportunity em Marte

As imagens acima mostram, à esquerda, uma foto tirada 3.528 dias após a chegada da sonda Opportunity em Marte. Logo à direita, você pode conferir a mesma área fotografada 12 dias depois da primeira imagem. Observou a diferença? Como é que aquela pedra foi parar ali?
Os cientistas da NASA disseram que foi uma surpresa geral ver algo que não estava lá antes. Um dos especialistas que apresentaram as imagens é Steve Squyres, que debateu sobre o assunto em um evento especial que comemora uma década da exploração de Marte com a sonda.
A apresentação aconteceu ontem à noite no Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, Califórnia. Os cientistas afirmaram que não sabem exatamente como a rocha apareceu lá. Seria a obra de um marciano brincalhão? Ou de um vento mais forte no planeta? Mas os especialistas têm as suas teorias.
A primeira é que a pedra tenha acabado de desembarcar por lá, ejetada pelo impacto de um meteorito perto da área. A segunda teoria é que a sonda empurrou-a com uma das rodas que agora está presa. Confira abaixo algumas considerações de Steve Squyres durante o evento da NASA:
“Meu maior palpite sobre esta rocha é que é algo que estava nas proximidades. Devo salientar que eu estou supondo que isso tenha acontecido quando a sonda fez uma volta no lugar de um ou dois metros de onde esta pedra encontra-se agora e passou sobre ela, o que fez com que ela fosse lançada à frente. A rocha então virou, por isso estamos vendo um lado que não tenha visto a atmosfera marciana em bilhões de anos. É apenas um golpe de sorte”. 
Fonte:Megacurioso 
#EinsteinJV

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Astrônomos apresentam primeira 'previsão do tempo' para estrela anã - espécie de versão fracassada de astro normal

Estrela anã marrom é uma espécie de astro 'fracassado', que não adquiriu massa suficiente

Novas observações do telescópio Spitzer, da agência espacial americana Nasa, revelam nuvens turbulentas que circulam ao redor da estrela anã marrom.Estrelas anãs marrons são consideradas uma espécie de versão "fracassada" de um astro normal, já que elas não conseguiram adquirir massa suficiente para sustentar o contínuo processo de fusão de átomos.A previsão meteorológica foi divulgada no 23º encontro da Sociedade Americana de Astronomia, em Washington.
'Deixe nevar'
É o retrato mais detalhado já feito de um planeta fora do sistema solar.Ao comentar o estudo, o professor Adam Burgasser, da Universidade da Califórnia, fez uma brincadeira com a canção de jazz "Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!"."Vamos todos cantar a previsão de nossa estrela anã mais próxima: deixe nevar pedras, deixe nevar areia, deixe nevar minerais", disse Burgasser.Os astrônomos usaram o Spitzer para analisar 44 estrelas anãs marrons diferentes no sistema de Luhman 16AB – o mais próximo da Terra com presença de estrelas anãs, a 6,5 milhões de anos-luz do nosso sistema.Eles encontraram evidências de clima em apenas metade delas. "As tempestades em estrelas marrons são muito mais violentas e variáveis", diz Aren Heinze, da Stony Brook University, de Nova York."A chuva é quente demais para virar água. Provavelmente se trata de ferro derretido e silicatos (areia)."Na medida em que os astros giravam ao redor do próprio eixo, os astrônomos observaram mudanças no brilho da superfície – sinais da existência de nuvens.
Ilustração mostra como seria o clima na estrela anã marrom