quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Albert Einstein

Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955) foi um físico teórico alemão, posteriormente radicado nos Estados Unidos, que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos dois pilares da física moderna (ao lado da mecânica quântica).1 2 Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc2 (que foi chamada de "a equação mais famosa do mundo"),3 foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 "por seus serviços à física teórica e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico".4 O efeito fotoelétrico foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica.
No início de sua carreira, Einstein acreditava que a mecânica newtoniana não era mais suficiente para reconciliar as leis da mecânica clássica com as leis do campo eletromagnético. Isto o levou ao desenvolvimento da teoria da relatividade especial. Einstein percebeu, no entanto, que o princípio da relatividade também poderia ser estendido para campos gravitacionais, e com a sua posterior teoria da gravitação, de 1916, publicou um artigo sobre a teoria da relatividade geral. Ele continuou a lidar com problemas da mecânica estatística e teoria quântica, o que levou às suas explicações sobre a teoria das partículas e o movimento browniano. Também investigou as propriedades térmicas da luz, o que lançou as bases da teoria dos fóton da luz. Em 1917, aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura do universo como um todo.5
Einstein estava nos Estados Unidos quando Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha, em 1933, e não voltou para a Alemanha, onde tinha sido professor da Academia de Ciências de Berlim. Estabeleceu-se então nos Estados Unidos, onde naturalizou-se em 1940.6 Na véspera da Segunda Guerra Mundial, ajudou a alertar o presidente Franklin D. Roosevelt que a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atômica, recomendando aos Estados Unidos começar uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria o Projeto Manhattan. Einstein apoiou as forças aliadas, denunciando no entanto a utilização da fissão nuclear como uma arma. Mais tarde, com o filósofo britânico Bertrand Russell, assinou o Manifesto Russell-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. Einstein foi afiliado ao Instituto de Estudos Avançados de Princeton até sua morte em 1955.
Einstein publicou mais de 300 trabalhos científicos, juntamente com mais de 150 obras não científicas.5 7 Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade fizeram a palavra "Einstein" sinônimo de gênio.8 100 físicos renomados elegeram-no, em 1999, o mais memorável físico de todos os tempos.                              

#EinsteinJV                

Fonte:Wikipédia

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Como o astronauta toma banho?



Como não existe gravidade no espaço (força de atração presente nos astros que mantém tudo grudado na superfície), o banho é bem diferente do que ocorre na Terra. No ônibus ou estação espacial não há chuveiro. Mesmo assim, o astronauta não fica sem se lavar.



NASA Johnson Space Center (NASA-JSC)
O astronauta Charles Conrad Jr., comandante da Skylab 2, sorri para a câmera após um banho quente
Viver na apertada cabine do ônibus espacial ou da Estação Espacial Internacional por semanas ou meses pode ser bem desagradável se os astronautas não tiverem cuidado com a higiene pessoal. A sujeira pode espalhar germes - que se multiplicam mais rapidamente no espaço - causando doenças.


Entretanto, lavar-se no espaço pode ser um desafio. Para se manterem limpos, os astronautas do ônibus levam um kit de higiene pessoal que inclui escova e pasta de dentes, fio dental, pente e lâmina de barbear, entre outros itens.


O banho acontece uma vez por dia e pode ser realizado de duas maneiras. Uma delas com toalhas molhadas ou esponjas umedecidas com sabão especial, que não precisa ser retirado da pele.


Outra opção é entrar em 
um grande cilindro de plástico para impedir que a água flutue e se espalhe pela nave. Com um spray, eles se molham e depois usam um aspirador especial para sugar a água do corpo. Para lavar o cabelo, utiliza xampu especial (com aspecto de creme) sem enxágue. E ao se pentear, precisa de muito cuidado para os fios não caírem. Como flutuam (por causa da falta de gravidade) podem entupir ou afetar a circulação e a filtração de ar do lugar. 


Fazer a barba não exige muito esforço. Em geral, usa-se maquininha elétrica em que o cabelo são automaticamente recuperados pela navalha
. E como não há pia, após escovar os dentes o astronauta descarta a pasta na toalha ou pode engoli-la (é comestível).Apesar das dificuldades, quem já viajou para o espaço garante que, com o tempo, todos se adaptam à rotina.



Os astronautas trocam de camisa, meia e roupas íntimas a cada dois dias, e de calça uma vez uma semana. Como não há nenhuma máquina de lavar a bordo, as roupas são descartáveis – eles simplesmente colocam suas roupas sujas em sacos plásticos que são jogados fora.
Além de se manterem limpos, os astronautas têm que manter a limpeza no ônibus espacial. Eles se revezam nas tarefas domésticas que incluem recolher o lixo e limpar o refeitório, as paredes, o assoalho e os filtros de ar. Para limpar, eles passam um detergente líquido chamado biocida nas superfícies e depois secam com um pano. Os astronautas usam um aspirador para limpar os filtros de ar.
Eles jogam as embalagens dos alimentos em um compactador de lixo que fica na parte inferior do ônibus espacial. Utensílios e bandejas são limpos com panos úmidos.

Fontes: http://goo.gl/ofyxXg     http://goo.gl/KMWRwL http://goo.gl/uQFCp5
#GodoyMC

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

10 VULCÕES EM ERUPÇÃO ATUALMENTE

1- Monte Sinabung, na Indonésia: erupção por oito vezes em apenas algumas horas, “chuva de pedras” sobre uma grande área forçou milhares de pessoas a fugir de suas casas. Ele está em erupção de forma intermitente desde setembro, mas entrou na ultrapassagem na tarde de sábado e manhã de domingo, atirando repetidamente cinzas quentes vermelho e rochas até oito quilômetros no ar.
Erupção do vulcão Sinabung, na Indonésia 

2 -Vulcão Colima, no México: Na noite de segunda-feira e terça-feira manhã, o vulcão de Colima expeliu lava para baixo suas encostas e cinzas para o céu, atingindo várias aldeias. Desde domingo passado, o Fuego de Colima foi reativado após várias semanas de calma aparente até terça-feira foi gravado entre 30 e 35 jatos por dia, cuspindo lava para baixo suas encostas e cinzas atingindo vários povoados.
Erupção do vulcão Colima, no México


3- Sakurajima no Japão: Após uma breve fase de atividade mais fraca, o vulcão se tornou mais violento com uma série de explosões poderosas enviou nuvens de cinzas até 4.5 km. Emissões de cinzas quase constante têm sido realizadas desde a cratera.

4- Fuego, na Guatemala: Dois fluxos de lava são ativos nas encostas superiores do vulcão, no momento, o Taniluya (sul) e Ash Canyon (SE). A atividade efusiva começou em 11 de novembro e 18 de Novembro aumentou, atingindo um comprimento de 600 mts. Avalanches constantes emergir das frentes de fluxo. Ao mesmo tempo, a atividade explosiva na cratera manteve-se em níveis baixos a moderados, com explosões estrombolianas produzindo colunas de cinzas até 800 mts. altos e incandescentes jatos visíveis à distância.
Erupção do vulcão Fuego, na Guatemala 

5- Santa Maria / Santiaguito em Guatemala: uma nuvem de cinzas finas de 3,2 km de altitude (700 m . acima do domo de lava).
6- Yaser em Vanuatu: o vulcão continua a produzir emissões de cinzas quase contínuas, enquanto explosões são relativamente fracas. Esta fase de emissões de cinzas começou em 3 de novembro e é provável que continue nos próximos dias e semanas. 

7- Popocatepetl, no México: vulcão Popocatepetl parecia neve durante toda a manhã e ao meio-dia, a partir da cidade de Puebla, foram observadas colunas geradas por exalações de média intensidade.
8- Monte Marapi na Indonésia: vulcão mais ativo da Indonésia, entrou em erupção no início segunda-feira, enviando uma nuvem de cinzas negras cerca de 2.000 metros de altura, disseram autoridades.
9- Kliuchevskoi em Kamchatka, na Rússia: Uma boa parte da ação foi capturada pelas câmeras apontando para o vulcão ou satélite. 
10 – Vulcão submarino Japão – Tóquio Guarda Costeira do Japão verificou o nascimento da ilha ao redor do arquipélago de Ogasawara

Nishinoshima, o vulcão submarino localizado próximo da costa sul do Japão






segunda-feira, 16 de dezembro de 2013


Algumas Curiosidades Sobre o Nosso Sistema Solar




O nosso sistema solar é composto por oito planetas, cinco planetóides, centenas de satélites planetários, milhares de asteróides e milhões de cometas, que orbitam uma estrela anã, localizada no braço de Órion da galáxia Via Láctea. 


Representação esquemática dos passos da formação do Sistema Solar, desde a Nebulosa Solar até ao seu estado atual. Créditos: Centro Ciência Viva do Algarve
Existem várias teorias que tentam explicar sua formação. A mais aceita, conhecida como "hipótese nebular", admite que o nosso sistema solar surgiu há cerca de 4,56 bilhões de anos a partir de uma vasta nuvem de gases (principalmente hidrogênio e hélio) e poeira que se condensou, devido a atração gravitacional, até formar um nódulo central, formando um "proto-sol". Na parte mais externa desta nuvem formaram-se pequenos acúmulos de matéria que passaram a orbitar este proto-sol em vários planos, mas sucessivas colisões entre estes foram acrescendo matéria que, com campos gravitacionais maiores, passaram a absorver o material de órbitas próximas formando proto-planetas, com órbitas praticamente circulares e coplanares com o plano equatorial deste proto-sol. 

A enorme pressão gravitacional no interior deste proto-sol começou a fundir os núcleos de hidrogênio em hélio, que o fez atingir 10 milhões de graus Celsius e começar a brilhar. A radiação liberada nestas fusões nucleares gerou um vento solar muito forte, que passou a varrer os elementos mais voláteis dos planetas mais próximos, deixando-os apenas com os materiais mais pesados, como rochas e metais. Os planetas mais distantes mantiveram quase todo o seu material original, tornando-se os "gigantes gasosos" do nosso sistema solar. Se o maior destes, o planeta Júpiter, tivesse entre 20 e 80 vezes a sua massa atual, poderia também iniciar fusões nucleares em seu interior, tornando-se a segunda estrela do nosso sistema solar, mas do tipo "anã marrom", de baixa luminosidade. 

A forte gravidade de Júpiter impossibilitou que o material mais próximo de sua órbita se acumulasse para formar corpos do tamanho de planetas, que então continuou a orbitar o Sol e formam o que hoje conhecemos como "cinturão de asteróides". 

Nos limites do nosso sistema solar existe ainda um outro cinturão de asteróides denominado "cinturão de Kuiper" (pronuncia-se "Cáiper"). Sua origem é incerta, mas acredita-se que seus objetos são remanescentes da nebulosa proto-solar que deu origem aos planetas. Alguns dos objetos desta região têm dimensões quase planetárias, denominados planetas-anões, como Éris, Caronte e Plutão (considerado um planeta até 11 de Junho de 2008). 

A maioria dos planetas do nosso sistema solar possuem satélites naturais, que são corpos menores que orbitam estes em vez do Sol. Alguns destes satélites naturais podem ter se formado juntos com o planeta que orbitam, outros podem ter sido atraídos e capturados pelos campos gravitacionais dos planetas e outros ainda podem ter surgido dos restos de violentas colisões sofridas pelo planeta que orbitam, como, possivelmente, é o caso da nossa Lua. 

Muito além das órbitas dos planetas, existem ainda pequenos corpos feitos de "gelo sujo" (gases congelados e poeira), considerados resíduos da formação do sistema solar, que também orbitam o nosso Sol. Possuem órbitas altamente elípticas, que os trazem para muito perto do Sol e depois os jogam profundamente no espaço, freqüentemente para além da órbita de Plutão. Quando um destes corpos está distante do Sol, as baixíssimas temperaturas mantêm seu material congelado, em estado sólido. Mas quando se aproxima do Sol, sua temperatura aumenta, fazendo com que as substâncias mais voláteis evaporem e formem uma espécie de atmosfera a sua volta, que é soprada pelos ventos solares formando uma "cauda" que se estende por milhões de quilômetros, sempre na direção contrária ao Sol, quando o chamamos de "cometa".


#Sergio

Hubble traça sinais sutis de água em mundos nebulosos 

Os cientistas da NASA encontraram assinaturas fracos de água nas atmosferas de cinco planetas distantes que orbitam três estrelas diferentes. Todos os cinco planetas parecem ser nebuloso. Esta ilustração mostra a luz de uma estrela que ilumina a atmosfera de um planeta.

A presença de água na atmosfera foi relatado anteriormente em alguns exoplanetas que orbitam estrelas fora do nosso sistema solar, mas este é o primeiro estudo a medir de forma conclusiva e comparar os perfis e intensidades dessas assinaturas em vários mundos.

Os cinco planetas - WASP-17b, HD209458b, WASP-12b, 19b e WASP-XO-1b - órbita de estrelas próximas. Os pontos fortes de suas assinaturas de água variou. WASP-17b, um planeta com uma atmosfera especialmente inchado e HD209458b tinha os sinais mais fortes. As assinaturas para os outros três planetas, WASP-12b, 19b e WASP-XO-1b, também são consistentes com água.
"Estamos muito confiantes de que vamos ver uma assinatura água para vários planetas", disse Avi Mandell, cientista planetário no Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, e principal autor de um papel Astrophysical Journal, publicado, descrevendo a resultados para WASP-12b, WASP-17b e 19b WASP-. "Este trabalho realmente abre as portas para comparar a quantidade de água está presente na atmosfera em diferentes tipos de exoplanetas, por exemplo mais quente contra os mais frios."
Os estudos eram parte de um censo de atmosferas de exoplanetas liderados por L. Drake Deming, da Universidade de Maryland em College Park. Ambas as equipes usado Wide Field Câmera 3 do Hubble para explorar os detalhes de absorção da luz através das atmosferas dos planetas. As observações foram feitas numa gama de comprimentos de onda de infravermelhos em que a assinatura da água, se estiver presente, que aparecem. As equipes comparou as formas e intensidades dos perfis de absorção, bem como a coerência das assinaturas deu-lhes confiança que eles viram água. As observações demonstram contínuo desempenho exemplar do Hubble em pesquisa a procura de exoplaneta.
Os cinco planetas são Jupiters Quentes, mundos enormes que orbitam perto de suas estrelas hospedeiras. Os pesquisadores ficaram surpresos que todos os cinco parecia ser nebuloso inicialmente.Mas Deming e Mandell observou que outros pesquisadores estão encontrando evidências de névoa em torno de exoplanetas.
"Para realmente detectar a atmosfera de um exoplaneta é extraordinariamente difícil. Mas fomos capazes de tirar um sinal muito claro, e é água", afirmou Deming.
#wessYz
Fonte: http://astronomynow.com/news/n1312/11hubble/#.Uq7_PNJDs3k


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O buraco do ozono não se vai curar antes de 2070

Investigadores ligados à agência espacial norte-americana NASA afirmam que a proibição mundial de utilização de químicos que destroem a camada de ozono da Terra ainda não teve qualquer efeito mensurável.

As alterações registadas anualmente nas dimensões do buraco da camada de ozono existente sobre a Antártida são resultado de variações naturais das correntes atmosféricas e não um sinal de recuperação, segundo estudos apresentados esta quarta-feira na conferência anual da American Geophysical Union.
"O ozono é produzido nos trópicos, mas é transportado pelos ventos para a região polar", afirmou a cientista Anne Douglass,citada pelo site especializado Space.com. "Esse transporte varia um pouco de ano para ano", acrescentou a investigadora do projeto Aura da NASA, que mede as alterações atmosféricas.
Os dados mais recentes permitem concluir que a simples medição do tamanho do buraco da camada de ozono não é a melhor forma de perceber até que ponto a atmosfera do planeta está a recuperar.
Os investigadores preveem que só a partir de 2025 será possível começar a registar resultados da proibição de libertação para a atmosfera de substâncias químicas destruidoras de ozono, os clorofluorcarbonetos (CFC), decidida nos anos de 1990. E que não é expectável que o buraco esteja "curado" antes de 2070.
A camada de ozono, que se situa a cerca de 20 a 30 quilómetros acima da superfície do planeta, serve como proteção dos raios ultra-violeta do Sol, capazes de provocar cancro na pele e outras doenças no ser humano.

A Profeta da Web


SÃO PAULO - Assim como tantos jornais, revistas e outras publicações, o New York Times é uma poderosa fonte de informação de eventos passados. Contudo, será que ele poderia prever o futuro? A cientista israelense Kira Radinsky, mais conhecida como a “profeta da web”, diz que sim.
Com apenas 27 anos, Kira já é um prodígio na área de ciência e tecnologia. Ela desenvolveu um sistema único que alerta possíveis futuros desastres, epidemias e grandes eventos - tudo a partir de informações encontradas nos arquivos do jornal norte-americano.
Com um currículo de causar inveja a muitos, Kira entrou na faculdade com apenas 15 anos de idade e recebeu seu Ph.D. em Ciência da Computação aos 26. Ela também aparece na lista dos 35 maiores inventores com menos de 35 anos, realizado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), que já incluiu nomes como Mark Zuckerberg, Larry Page e Sergey Brin.
Através do algoritmo, a cientista afirma ter previsto a primeira epidemia de cólera em muitos anos, as primeiras revoltas da Primavera Árabe e outros eventos mundiais que foram destaques do NYT. “Se uma tempestade surge dois anos depois de uma seca, poucas semanas depois [da enchente], a probabilidade de um surto de cólera é enorme, especialmente em países com baixo PIB e baixa concentração de água limpa”, exemplificou Kira ao site Fast Company.
Ela explica que, além do arquivo do jornal, o algoritmo também compila informações de redes sociais como o Twitter e até da Wikipédia. Os dados são processados para extrair padrões de causa e efeito que podem ser usados para prever eventos futuros.
Segundo Kira, tudo começou em 2007, quando brincava com o Google Trends (ferramenta do Google que mostra os mais populares termos buscados em um passado recente). Ela descobriu que podia prever um pouco do que as pessoas iriam procurar no buscador, com base em notícias de acontecimentos mundiais recentes. “Em seguida, ela se perguntou se poderia adaptar este mecanismo para prever, com mais probabilidade, outros fenômenos.”
Por agora, a israelense trabalha com o co-diretor do laboratório de pesquisa da Microsoft, Eric Horvitz, para aperfeiçoar a tecnologia. Segundo eles, a taxa de precisão está entre 70% e 90%. “Ele dá probabilidade, não uma certeza”, ressalta a cientista.
Fonte: InfoMoney – qua, 11 de dez de 2013 11:36 BRST

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Olá, pessoal!

Já pararam um pouquinho pra prensar na revolução que representam as impressoras 3D? Há quem pense que apenas com alta tecnologia é possível fabricá-las, mas há quem goste de quebrar os paradigmas, como esse cara aí embaixo. Boa leitura e, quem sabe, novas ideias?!
impressora 3D já se revelou grande aliada do presente e do futuro. Além de ajudarcrianças com deficiência  e animais machucados, também facilitará jornadas mais ousadas ao espaço, se depender da Nasa.
Com essa visão, o africano Kodjo Afate Gnikou se empenhou para construir uma impressora 3D com lixo eletrônico. E não é que o projeto foi bem sucedido?! Com U$ 100 e partes de equipamentos digitais que já não funcionavam mais, ele construiu um modelo que pode ajudar seu país de origem, o Togo.
O descarte de aparelhos e componentes eletrônicos é um dos problemas mais graves do mundo. Além de promover a reciclagem desses materiais, Kodjo torna a impressora 3D mais economicamente acessível (no mercado americano, você não consegue por menos de alguns milhares de dólares).
A ideia genial do africano vem de sua experiência no grupo WoeLab, na cidade de Lomé, que reúne hackers que querem tornar possível um projeto de expedição para Marte com aparelhos feitos a partir do lixo eletrônico. Para que esse projeto dê certo, o sucesso da impressora 3D é crucial.
Mas claro que as vantagens do trabalho de Kodjo vão muito além da realização da talviagem espacial. De acordo com informações da página de crowdfunding em que o projeto foi anunciado – e totalmente financiado!  –, ele pretende “colocar a tecnologia à disposição de pessoas carentes, tornando possível que a África não seja apenas espectadora, mas protagonista nessa revolução industrial virtuosa”.
Dar uma segunda vida aos objetos não só diminui o lixo e o desperdício, como também contribui para a economia, a qualidade de vida de terceiros e a conservação da natureza. Vale a pena entrar nessa!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Cicatrizes do cometa Shoemaker-Levy em Júpiter




Entre os dias 16 e 22 de julho de 1994, mais de 20 fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 colidiram com o planeta Júpiter. O violento impacto foi acompanhado por centenas de observadores ao redor do mundo e diversas imagens foram registradas, tanto por astrônomos amadores como profissionais, mas nenhuma se compara a esta, feita pelo telescópio Hubble.

A imagem apresenta nitidez impressionante e revela as enormes cicatrizes deixadas pelos impactos do cometa sobre o hemisfério sul do gigante gasoso. Os impactos resultaram em diversas cicatrizes negras na atmosfera joviana, além de elevarem colunas de gás a milhares de quilômetros de altitude e formarem bolhas de gás de centenas de graus Celsius.

Estima-se que os fragmentos tinham aproximadamente 2 quilômetros de diâmetro e atingiram o planeta a 60 km/seg.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Meteorito marciano rico em água é achado no Saara


Um meteorito com mais de 2 bilhões de anos, descoberto recentemente na Terra, difere de todos os encontrados até agora por ser rico em água e ser parecido com as rochas de Marte analisadas pelas sondas da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), segundo estudo publicado nesta sexta-feira (4) na revista Science.
Apelidado de "beleza negra", o objeto com 320 gramas e do tamanho de uma bola de beisebol foi encontrado em 2011 no Saara, deserto no norte da África.
"A rocha basáltica - de origem vulcânica - contida neste meteorito é similar à composição da crosta marciana ou da parte superior do manto de Marte", explicou Carl Agee, da Universidade de Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, um dos co-autores da pesquisa.
"Nossas análises dos isótopos do oxigênio mostram que este meteorito, denominado NWA [noroeste da África] 7034, é diferente de todos os demais, visto que sua formação química corresponde à formação do solo de Marte e às interações com a atmosfera do planeta vermelho", acrescentou.
Água e atmosfera de Marte
Segundo o cientista, a abundância de moléculas de água neste meteorito - com cerca de 600 partes por milhão, ou seja, dez vezes mais do que em outros meteoritos marcianos conhecidos - faz pensar que estava na superfície de Marte há 2,1 bilhões de anos.
A água poderia vir de uma fonte vulcânica de um aquífero próximo à superfície, o que faz pensar que uma atividade aquosa persistiu na superfície de Marte durante o começo da era Sideriana (Amazoniana). Além disso, o "beleza negra" também pode ser considerado raro devido o resultado de sua interação com a atmosfera do planeta vermelho.
"Nossas análises de carbono mostram igualmente que o meteorito sofreu uma segunda transformação na superfície de Marte, que explica a presença de macromoléculas de carbono orgânico", revelou Andrew Steee, do Instituto Canergie (EUA) e co-autor do estudo.
Para Stee, "trata-se do meteorito marciano mais rico geoquimicamente já encontrado, e as análises que foram realizadas provavelmente vão revelar outras surpresas".
Meteoritos
Já foi encontrada, até agora, uma centena de meteoritos de origem marciana. Os meteoritos de origem de Marte e da Lua são raros; a maioria provém do cinturão de asteroides, uma região do Sistema Solar situada entre Marte e Júpiter.
Em 2012 foram registrados mais de 42 mil meteoritos, um número que aumenta em cerca de 1.500 casos ao ano, segundo dados da Meteoritical Society.
A sonda Curiosity, da Nasa, está desde agosto do ano passado na cratera Gale, que fica no equador marciano, para determinar se o planeta vermelho foi propício para a vida microbiana.

Buraco negro absorve planeta 14 vezes maior que Júpiter

Um grupo de astrofísicos detectou um planeta com uma massa de pelo menos 14 a até 30 vezes maior que a de Júpiter e que foi absorvido por um buraco negro em uma galáxia situada a 47 milhões de anos-luz da via Láctea, informou nesta terça-feira a Universidade de Genebra.

Os cientistas notaram um sinal luminoso que vinha de um buraco negro situado no centro da galáxia NGC 4845, cuja massa é 300.000 vezes superior à do Sol. O buraco estava 'adormecido' há mais de 30 anos, segundo a Universidade em um comunicado.

"Foi uma observação totalmente inesperada em uma galáxia que esteve tranquila durante ao menos 20 ou 30 anos", afirmou Marek Nikojuk, da Universidade de Bialystok, na Polônia, o principal autor de um artigo publicado na revista "Astronomy & Astrophysics", em declarações difundidas pela Agência Espacial Europeia (ESA).

Segunda a revista, o buraco negro demorou três meses para desviar o planeta de sua trajetória e absorver 10% de sua massa total. O resto permaneceu em órbita.

O satélite europeu INTEGRAL, com o qual também colaboram a Nasa e a Rússia, tornou possível esta observação.



Fonte:http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2013/04/02/buraco-negro-absorve-planeta-15-vezes-maior-que-jupiter.htm#fotoNav=100

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Nelson Mandela, A Luta pela Liberdade




Para a maioria das pessoas da minha espécie de idade, Nelson Mandela foi sempre um dos indiscutíveis mocinhos. Como Martin Luther King e Ghandi, ele foi apropriado por todos, elogiado por todos, usado por todos para todos e todas as causas. Ele era e é considerado um grande homem que mudou o mundo. Ele foi e fez, mas é importante lembrar que nem sempre foi como ele foi percebido. Apenas 30 anos atrás, ele foi considerado um terrorista pelos governos da África do Sul, EUA e Reino Unido. O político que estamos considerando mudar o nome de tudo, desde torradeiras aos aeroportos depois, Maggie Thatcher, estava entre aqueles que consideravam o ANC uma organização terrorista. Ele foi odiado e ele temia. Nelson Mandela nunca se considerou um grande homem. Ele foi bastante insistente que não me lembro dele como "um grande homem." "Eu não acho que há muito a história pode dizer sobre mim." Ele disse: "Eu só quero ser lembrado como parte desse coletivo." A forma como fazemos revolucionários e ativistas seguro para aqueles de nós com o poder é muito semelhante. Nós areia fora de qualquer coisa que possa nos desafiar, como a ideia de que o terrorismo econômico pode algum dia ser justificada, ou que os bons homens podem participar ruim para causas honrosas. Esquecemo-nos da oposição enfrentaram por pessoas como nós, tanto quanto possível. E, então, elevá-los acima de todos os outros, transformá-los de líderes condenados trabalhando duro para Heroes. Para semi-deuses. Para Grandes Homens. Em suma, transformá-los em Elite, e esquecer os milhares e milhões de homens e mulheres sem nome que marcharam e lutaram e foram presos. Os progressos alcançados pela África do Sul, do apartheid para a igualdade, do ódio ao reconciliação, tem uma muito a ver com Mandela, mas um pedaço de um monte mais a ver com esses milhões de pessoas. Quando elevamos Mandela, tentamos corrigir o progresso de uma nação em um homem, e ao fazê-lo tentar controlá-la, para torná-lo apto nosso paradigma. Isso resulta em uma narrativa que coloca negros sul-africanos mais uma vez como pessoas brancas passiva, dependente de alguns líderes e nós, e incapaz de agência externa que. Talvez hoje não é o dia para estar falando sobre isso. Talvez hoje seja o dia em que simplesmente se lembrar do homem bom e cheio de Deus, que estava apaixonado, não-comprometimento com a justiça e sofreu por uma boa causa. Mas com tanto trabalho a ser feito em todo o mundo, com tanta injustiça em nossas ruas e em nossas casas, ele se sente mal quase a deixar um momento passar sem lembrar o que o próprio homem estava tão interessado em nós para lembrar. Ele era parte desse coletivo que estavam lado a lado com os oprimidos, um coletivo de milhões de pessoas em todo o mundo que se recusaram a tolerar a injustiça em sua casa, em sua nação, em seu mundo. Ele fazia parte de um coletivo que antecedeu e postecipadamente ele, e vai durar enquanto houver pessoas dispostas a aceitar a desumanidade do homem para o homem. Que motivo é que vamos olhar para trás em 30 anos e ser confusos a respeito de quem poderia se opor a isso? O terrorista ou uma figura politicamente inaceitável vamos glorificar nos próximos anos? O que assusta aqueles de nós, inclusive eu, com o poder neste mundo, que se sentam confortavelmente à noite e muitas vezes deixamos de agir pela justiça para nossos semelhantes? Que injustiça posso esquecer que eu possa ser um pouco mais confortável durante a noite? Onde está a justiça e o direito sacrificado para conforto e facilidade?

Você sabe o que é uma supernova?




   Uma supernova é a morte explosiva de uma estrela, quando a luta gravidade VS energia do núcleo acaba com a vitória da energia do núcleo.

   
   Supernovas somente ocorrem em estrelas acima de 10 vezes a massa do nosso Sol, então não fique preocupado, o Sol não irá explodir.
   Ela também é um dos fenômenos mas brilhantes que existem no Universo, podendo expulsar até 90% do material da estrelas para o espaço que, desse "resto" da estrela, podem surgir novas estrelas, sendo assim, a supernova é um elemento crucial no ciclo de vida das estrelas.

Como ela ocorre? e quando?

   Normalmente, as estrelas tem uma fusão de hidrogênio em hélio, ou seja, alguns átomos de hidrogênio se fundem para formar um único átomo de hélio, liberando muita energia, luz e calor.
   Quando o hidrogênio no núcleo da estrela chega ao fim, começa uma fusão de hélio em elementos mais pesados como carbono, nitrogênio, oxigênio etc. Esses elementos, por serem mais densos e estarem um um lugar mais denso, começam a liberar muito mais energia que o hidrogênio jogando as camadas exteriores para mais longe. Quando mais fusão o núcleo faz, mas denso ele fica, ficando mais denso ele libera ainda mais e mais energia até que chaga um momento que a gravidade não aguenta mais a força do núcleo e deixa escapar para o espaço as camadas exteriores para o espaço em uma enorme velocidade e liberando um brilho intenso que pode até ser mais brilhante que uma galáxia inteira!
 As supernovas são relativamente raras em nossa galáxia, mas já foram observadas algumas supernovas, um bom exemplo é a nebulosa de Caranguejo(M1 ou NGC 1952) que foi descoberta por John Bevis em 1731, e está localizada a aproximadamente 6 500 anos-luz da Terra, na constelação de Taurus.
 Quando ela explodiu, lançou quase toda sua matéria para o espaço interestelar, restando apenas um pequeno núcleo maciço com um diâmetro de 28 a 30 Km.

Nebulosa de Caranguejo, descoberta por John Bevis
em 1731.

Qual a importância das supernovas para o Universo?

 A supernova é mais do que uma simples explosão, seria uma espécie de "reprodução" assexuada das estrelas, o melhor exemplo que temos é o nosso próprio Sol. A alguns bilhões de anos atrás, uma estrela muito maciça, dezenas de vezes a massa do Sol explodiu numa supernova e seu material foi ejetado para muito longe, até que um pedaço dela sofreu um abalo gravitacional e começou a girar, girar e girar, até que formou o nosso Sol e, posteriormente os planetas e os outros objetos do Sistema Solar.

Hubble detecta água na atmosfera de cinco planetas gigantes


O telescópio espacial Hubble detectou água em cinco planetas gigantes, os chamados "júpiteres quentes", que orbitam próximo das suas estrelas.

 Não é a primeira vez que se descobre água na atmosfera de um exoplaneta, mas, desta vez, foi possível comparar estes planetas e concluir quais são os que têm mais água.Os cinco planetas giram à volta de estrelas próximas de nós. A equipa de Avi Mandell, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA, em Maryland, nos Estados Unidos, estudou os planetas WASP-12b, WASP-19b e XO-1b. “Estamos muito confiantes de que vermos a assinatura de água em vários planetas”, diz, citado num comunicado, Avi Mandell, autor de um dos artigos, publicado nesta terça-feira na revista Astrophysical Journal.

Este trabalho abre realmente a porta para comparar a quantidade de água presente nas atmosferas de diferentes tipos de exoplanetas”, explica, por sua vez, Drake Deming, da Universidade de Maryland, que liderou a equipa que estudou as atmosferas dos planetas HD209358b e XO-1b. Os resultados foram publicados em Setembro, na mesma revista.Dos cinco, o WASP-17b e o HD209358b são os gigantes que apresentam uma maior quantidade de água na atmosfera.

 As leituras foram feitas pela câmara 3, com campo de grande angular, do velhinho Hubble, que permite analisar a região dos infravermelhos no espectro electromagnético. 
Esta câmara fica apontada para as atmosferas destes planetas. 

Se existe água, a luz que atravessa a atmosfera e chega ao Hubble dá uma indicação nesta região do espectro das moléculas de H2O.A equipa de Drake Deming utilizou uma nova técnica com tempos de exposição mais prolongados, o que permitiu aumentar a sensibilidade das medidas. “Detectar a atmosfera de um exoplaneta é extremamente difícil”, explica o investigador, citado num comunicado. “Mas fomos capazes de obter um sinal muito claro, e [o que detectamos] é água.”Fonte:http://www.publico.pt/ciencia/noticia/hubble-detecta-agua-em-cinco-planetas-gigantes-1614981

Onde está o cometa Halley?

O Halley é um cometa famoso que "visita a Terra" a cada 75 ou 76 anos, quando atinge o ponto mais próximo do Sol - o periélio. Sua última aparição foi em 1986. Por alguns dias, ele ficou (mais ou menos...) visível até mesmo a olho nu. Ao se afastar da Terra, o cometa seguiu em sua órbita elíptica.Segundo cálculos da Nasa, ele está hoje a 4,7 bilhões de km do Sol. Isso é quase 31 vezes a distância entre a Terra e nossa estrela mãe. E ele segue se afastando. Estima-se que o Halley irá atingir o ponto mais distante do Sol - o chamado afélio - no final de 2023. Nesse ano, o cometa estará a 5,3 bilhões de km do Sol, e, então, irá iniciar seu caminho de volta. Somente em 2061 é que deve acontecer a próxima "visita" do Halley - o ano em que ele atinge o periélio novamente. Ainda é cedo para cravar em qual época de 2061 ele estará mais perto da Terra. Mas a Nasa estima que será no mês de junho.

A velocidade do Halley não é constante. Segundo a Nasa, em 1910, ele passou aqui pela "vizinhança" a 70,6 km/s. Já em 1998, sua velocidade era de 63,3 km/s. A órbita do Halley é retrógrada: ele gira no sentido contrário ao dos planetas. Ela também é inclinada "para baixo", formando um ângulo de 18º com a órbita do Sol.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

As Maiores Estrelas Ja Descobertas




WOH G64
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 é uma estrela hipergigante vermelha na Grande Nuvem de Magalhães. Com 2 000 vezes o raio do Sol, é a segunda maior estrela conhecida. O tamanho de WOH G64 é estimado em 2 785 000 000 de quilômetros

                                     
                                            VY Canis Majoris
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é uma estrela hipergigante vermelha localizada na constelação de Canis Major. É uma das maiores estrelas conhecidas, com um raio de aproximadamente 1 420 raios solares